Confrarias de Buenos Aires: resistência e desintegração cultural
DOI:
https://doi.org/10.46752/anphlac.3.2003.1349Resumo
As irmandades ou confrarias eram corporações que serviam como instrumentos ou veículos para a consolidação do cristianismo, enquanto representante da ideologia dominante. Ao mesmo tempo, eram lugares de resistência social e de dissolução cultural da população negra da Buenos Aires do século XVIII. Essas confrarias eram pontos de encontros, espaços de sociabilidade, de definição de identidades grupais, de apoio material
e solidariedade entre seus membros de origem africana. Contudo, eram também pontos de dissolução do negro enquanto cultura sem a influência branca. As irmandades evidenciaram as dificuldades das relações entre as populações branca e negra, na Buenos Aires do período colonial.
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Atesto que o artigo ora submetido à Revista Eletrônica da ANPHLAC, intitulado "________________________", de minha autoria, nunca foi publicado anteriormente, na íntegra ou em partes, dentro do país. Vindo a ser publicado na Revista Eletrônica da ANPHLAC, comprometo-me a não republicá-lo em qualquer outro veículo editorial.