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  • PRORROGADO PARA O DIA 07/11/2024 O PRAZO PARA INSCRIÇÃO NO EDITAL DE PROPOSTAS DE DOSSIÊS TEMÁTICOS (2025 - 2026)

    2024-08-20

    A Revista Eletrônica da ANPHLAC, fundada em 2001, é uma publicação on-line semestral (jan-jun; jul-dez), de acesso aberto e gratuito, da Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas, registrada com o ISSN 1679-1061, considerada de alto impacto nas avaliações acadêmicas. A revista publica manuscritos originais na área de investigação e do ensino de história das Américas em português, espanhol e inglês, por meio da modalidade de fluxo contínuo, artigos em dossiês temáticos, resenhas, entrevistas e traduções de profissionais com curso superior com titulação mínima de mestrando(a). Os textos recebidos são submetidos à avaliação de pares externos ao Conselho Editorial da revista, considerando pelo menos dois especialistas ad hoc e, caso haja controvérsia, um terceiro assessor.

                A revista tem publicado anualmente dois dossiês apresentados por pesquisadoras e pesquisadores de História das Américas. Os dossiês reúnem textos acerca de problemáticas específicas que contribuem para ampliar a produção e difusão acadêmica. A Revista Eletrônica da ANPHLAC abre, por meio deste edital, a seleção de quatro dossiês a serem publicados nos números 39, 40, 41 e 42, referentes aos anos de 2025 e 2026, conforme as orientações abaixo.

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  • PRORROGAÇÃO DA CHAMADA DE ARTIGOS PARA O DOSSIÊ: “Ensinar História das Américas: desafios, práticas e intervenções”

    2024-08-15

    Foi prorrogado o prazo para submissão de artigos para o dossiê “Ensinar História das Américas: desafios, práticas e intervenções”. Os artigos poderão ser submetidos até 15/09/2024. A Revista também recebe, em fluxo contínuo, contribuições para a sessão de artigos livres sobre História das Américas e do Caribe.

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  • Chamada de submissão de artigos para o dossiê: “Ensinar História das Américas: desafios, práticas e intervenções”

    2024-06-04

    Organizadoras:

    Camila Bueno Grejo - Universidade Federal do Espírito Santos (UFES)

    Flávia Preto de Godoy Oliveira - Instituto Federal de São Paulo (IFSP) - Campus Jacareí

    Silvia Finocchio - Universidad de Buenos Aires (UBA)

    Prazo máximo para submissão de artigos completos: 30/08/2024

         Desde a década de 1990, os sistemas educacionais da América Latina passaram por transformações significativas vinculadas, inclusive, aos processos de redemocratização e globalização vivenciados por vários países da região. A ampliação do acesso e da obrigatoriedade do ensino, a influência de organismos internacionais na estruturação, no financiamento e na avaliação dos sistemas educativos, bem como as alterações nas propostas curriculares vigentes são exemplos dessas mudanças que podem ser observadas em reformas e documentos como as Bases Curriculares (Chile, 2019), a Base Nacional Curricular Comum (BNCC, Brasil, 2017), o Marco Curricular Nacional (Uruguai, 2022). Tais marcos regulatórios não passaram incólumes ao escrutínio de historiadores e professores de História: foram e são objetos de críticas e reflexões em múltiplos aspectos, desde conteúdos elencados a concepções educacionais e históricas envolvidas. Simultaneamente, observa-se um crescimento das pesquisas e reflexões no campo do Ensino de História. A incorporação de debates teórico-metodológicos do campo da História e de outras Ciências Humanas na construção de perspectivas de ensino tem aberto possibilidades que transcendem os limites propostos pelas normativas, é o caso das reflexões ligadas à decolonialidade e à história pública. Nesse cenário de novas propostas e desafios: qual seria o lugar da História das Américas no ensino de História? 

    O presente dossiê está em consonância e integra as ações desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho Ensino de História das Américas da Anphlac, e busca reunir artigos que se pautem a: a) refletir sobre as especificidades do ensino de História das Américas; b) analisar os impactos dos marcos regulatórios curriculares no ensino de História das Américas na Educação Básica; c) compartilhar experiências e práticas ligadas ao ensino de História das Américas; d) ampliar análises teórico-metodológicas vinculadas ao ensino de História das Américas; e) analisar os desafios e propor mudanças para o ensino de História das Américas.

    Além disso, visa contribuir para as discussões sobre o ensino de história da América em um momento em que a educação em diferentes países do continente tem passado por mudanças e transformações. Nesse sentido, pretende abrir caminho para ampliação da incorporação das temáticas referentes à História das Américas no currículo da Educação Básica, assim como apresentar desafios e propostas a partir de experiências bem sucedidas e refletir sobre o lugar do ensino de História das Américas no ensino de História.

     

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  • Chamada de artigos para o Dossiê “Diplomacias nas Américas: atores, práticas e redes (séculos XIX e XX)” . Edição de número 37

    2023-10-19

    Organizadores:

     Prof. Dr. Gabriel Passetti (UFF)

    Prof. Dr. Nicolás Arenas Deleón ((UAndes) 

     

    Na última década, a ampliação das fontes e dos recortes teóricos e metodológicos, os novos estudos de gênero e a aproximação com os estudos de história das ideias, dos intelectuais, transnacional e global, proporcionaram uma virada que vem sendo chamada de “nova história diplomática”. Novos atores e sujeitos, novas instituições, organizações e estratégias de atuação renovaram as pesquisas neste campo, não apenas no Brasil, mas também em toda a América Latina.

    Neste contexto, o dossiê propõe a reunião de artigos sobre as diplomacias nas Américas durante os séculos XIX e XX. O uso do plural é intencional, pois serão consideradas as muitas facetas de um tipo de atividade até muito pouco tempo entendida apenas em seus aspectos oficiais e executada por homens. 

    Desta forma, a proposta considera trabalhos que incluam a atuação dos representantes oficiais dos Estados e também aqueles que examinem as atuações diplomáticas fora dos âmbitos estatais. A partir destes princípios, são abertas várias linhas a serem consideradas nesta chamada:

    • Missões oficiais na e a partir da América: atores, ações e agendas.
    • A mulher e sua atuação nas redes diplomáticas.
    • Intercâmbios científicos e culturais (literários, educacionais, esportivos, etc).
    • O funcionamento das estruturas diplomáticas: práticas e legislações.
    • Sociabilidades diplomáticas: relações dentro das representações diplomáticas, entre diplomatas estabelecidos em um mesmo território, trocas entre diplomatas e a população local.
    • O agente diplomático (embaixadores, cônsules, ministros plenipotenciários, secretários, adidos culturais, etc).



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  • PRORROGAÇÃO DA CHAMADA DE ARTIGOS PARA O DOSSIÊ "VOZES, ECOS E SILÊNCIOS NA HISTÓRIA COLONIAL AMERICANA: AS MISSÕES JESUÍTCAS COMO PRETEXTO METODOLÓGICO PARA A INVESTIVESTIGAÇÃO. SÉCULOS XVII-XVIII".

    2023-08-29

    Foi prorrogado o prazo para submissão de artigos para o Dossiê "Vozes, ecos e silêncios na História Colonial Americana: as missões jesuíticas como pretexto metodológico para a investigação. Séculos XVII-XVIII". Os artigos poderão ser submetidos até 17/09/2023.
    A Revista também recebe, em fluxo contínuo, contribuições para a sessão de artigos livres sobre História das Américas e do Caribe.

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  • Convocatória para o Dossiê: Vozes, ecos e silêncios na História Colonial Americana: as missões jesuíticas como pretexto metodológico para a investigação. Séculos XVII-XVIII.

    2023-06-01

    Organizadores:

     

    Prof. Dra. Maria Cristina Bohn Martins

    PPGH-UNISINOS

     

    Prof. Dr. Carlos D. Paz

    FCH-UNCPBA, Tandil, Argentina / Dpt. de História

     

    Prazo máximo para submissão dos artigos completos: 31/08/2023

     

    As reduções implementadas pela Companhia de Jesus na América durante os séculos XVII e XVIII, podem ser consideradas como um caleidoscópio que faz possível abordar uma ampla gama de temas e não apenas aqueles que dizem respeito ao mundo indígena, podem também esclarecer diversos aspectos sobre outros segmentos da sociedade colonial da qual elas, as “missões”, foram só uma parte. Em boa medida toda a sociedade colonial pode ser retratada a partir das narrativas compostas pelos jesuitas, ou por aqueles que escreveram sobre eles, fazendo defesas laudatórias do seu trabalho pedagógico e apostólico, ou criticando sua ação.

     

    Partindo desta proposição mínima, podemos concordar que são variados os eventos que aparecem descritos em um amplo corpo documental gerado nas -e a partir das- reduções. Trata-se de acontecimentos que estão distinguidos em tais fontes, em função de seu significado para cada setor da sociedade colonial, e de como estiveram em conexão ou viram-se afetados pelos eventos que envolveram, direta ou indiretamente, as missões jesuítas.

     

    Considerar um, ou vários destes acontecimentos - seja o roubo de gado, os assaltos nas fronteiras e captura de pessoas, a circulação de bens e objetos, ou outros - a partir de óticas contrastantes entre si e próprias da lógica argumental que a documentação de arquivo propõe, sem sombra de dúvida é útil para o avanço dos estudos e abordagens realizados pela História Colonial americana, com suas ramificações e conexões com a História Moderna. A partir dessa posição analítica é possível recompor um diálogo que apresenta as vozes, por vezes dissonantes, de um mesmo ator que se apresenta de modos diversos perante distintos dispositivos de poder colonial. Desse modo, e como exemplo, podemos considerar como alguns grupos indígenas que se consideravam aliados em alguma fronteira, operavam como inimigos em outra, mudando inclusive a posição que os definia perante um mesmo aparato de dominação colonial. Tal aspecto pode ser abordado, inclusive, com relação às categorias com as que diferentes setores da sociedade colonial foram identificados.

    Convidamos para compor este dossiê, autores cujos trabalhos estejam em sintonia com a temática proposta, no sentido de, partindo das missões jesuíticas e do corpus documental que elas geraram, ampliar as reflexões que contemporaneamente atualizam os estudos sobre a história da América colonial.

     

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  • PRORROGAÇÃO DA CHAMADA DE ARTIGOS PARA O DOSSIÊ "Ruas, arquivos e museus: arte e artivismo latino-americanos a partir de uma perspectiva decolonial e de gênero"

    2023-03-31

    Foi prorrogado o prazo para submissão de artigos para o Dossiê "Ruas, Arquivos e Museus: arte e artivismo Latino-americanos a partir de uma perspectiva decolonial e de gênero". Os artigos poderão ser submetidos até 16/04/2023.
    A Revista também recebe, em fluxo contínuo, contribuições para a sessão de artigos livres sobre História das Américas e do Caribe.

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  • Convocatória para dossiê: Ruas, arquivos e museus: arte e artivismo latino-americanos a partir de uma perspectiva decolonial e de gênero

    2023-01-15

    “Ruas, arquivos e museus: arte e artivismo latino-americanos a partir de uma perspectiva decolonial e de gênero”

    Coordenadorxs

    Dre. Patricia Fogelman. CONICET, Instituto Ravignani UBA (Argentina)

    Dra. Talía Bermejo. CONICET, UNTREF (Argentina)

    Prazo para recebimento de artigos: 31/03/2023

    Este dossiê se propõe a pensar, a partir do feminismo decolonial, como os museus, praças e ruas podem ser pensados como possíveis pontos de fuga para a arte e  o artivismo latino-americano que têm como foco as questões femininas e as dissidências de sexo e gênero. Esses cenários são espaços de disputa das representações sociais, nos quais grupos de direitos das mulheres e das dissidências de sexo e gênero, buscam-se ser vistxs e ouvidxs e produzem materiais, fontes e depoimentos que são importantes para compreendermos esta nova era de mudanças, especialmente nos estudos socioculturais.

    Esses materiais e documentários podem ser vistos como patrimônios na medida em que repensamos suas características e os conceitos centrais. Isso porque, os arquivos clássicos refletem as categorias hegemônicas ocidentais e patriarcais e, deste modo, é urgente revermos os formatos, os suportes e as funções dessas fontes, bem como seu potencial transformador de dar visibilidade e construir outras memórias a partir das expressões artísticas que dão voz às feminilidades e às dissidências de sexo e gênero.

    Instavéis, flexíveis e, por vezes, evasivos, os conceitos de museu e arquivo constituem um terreno de disputa no o qual convergem perspectivas e interesses. Assim, propomos focar como grupos feministas e dissidência de sexo e gênero relacionam suas demandas sociais e políticas à arte e ao artivismo político.

    Assim, este dossiê busca, a partir de uma perspectiva histórica, estabelecer um diálogo interdisciplinar visando fomentar uma discussão teórica e metodológica centrada no papel que as feminilidades e as dissidências de sexo e gênero têm desempenhado em museus, arquvios e ações artivistas.

    Embora a chamada seja ampla e inclusiva, espera-se contribuições de historiadorxs culturais, historiadorxs da arte, curadorxs de museus, antropólogxs, pesquisadorxs de gênero e transfeministas, com ênfase especial na perspectiva decolonial.  Deste modo, são esperados artigos inéditos, resultantes de pesquisas originais, focadas no tema do dossiê e inseridas na área de estudos de História das Américas e do Caribe.

    Todos os artigos propostos para o dossiê serão submetidos a uma avaliação realizada, no mínimo, por dois pareceristas ad hoc externos ao Conselho Editorial da revista.

    Os artigos propostos podem ser escritos em português, espanhol ou inglês. O original apresentado deve ser escrito em Word, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5, formato A4. Artigos e documentos deverão ter uma dimensão mínima de 15 páginas e máxima de 30 páginas, incluindo bibliografia e notas. Para mais informações editoriais, consulte as diretrizes da revista para autores em: https://revista.anphlac.org.br/anphlac/about/submissions#autorDiretrizes.

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  • EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROPOSTAS DE DOSSIÊS TEMÁTICOS REVISTA ELETRÔNICA DA ANPHLAC (Biênio 2023/ 2024)

    2022-09-29

    A Revista Eletrônica da ANPHLAC, fundada em 2001, é uma publicação on-line semestral (jan-jun; jul-dez), de acesso aberto e gratuito, da Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas, registrada com o ISSN 1679-1061, considerada de alto impacto nas avaliações acadêmicas. A revista publica manuscritos originais na área de investigação e do ensino de história das Américas em português, espanhol e inglês, por meio da modalidade de fluxo contínuo, artigos em dossiês temáticos, resenhas, entrevistas e traduções de profissionais com curso superior com titulação mínima de mestrando(a). Os textos recebidos são submetidos à avaliação de pares externos ao Conselho Editorial da revista, considerando pelo menos dois especialistas ad hoc e, caso haja controvérsia, um terceiro assessor.

                A revista tem publicado anualmente dois dossiês apresentados por pesquisadoras e pesquisadores de História das Américas. Os dossiês reúnem textos acerca de problemáticas específicas que contribuem para ampliar a produção e difusão acadêmica. A Revista Eletrônica da ANPHLAC abre, por meio deste edital, a seleção de quatro dossiês a serem publicados nos números 35, 36, 37 e 38, referentes aos anos de 2023 e 2024, até o dia 31 de outubro, conforme as orientações abaixo.

    1. Das propostas

                As propostas de dossiê poderão ser submetidas em português, espanhol ou inglês e deverão ser enviadas até 31 de outubro de 2022, via formulário disponibilizado pelo link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSefizZ7ibY7XQUZ_cc-X5_PU6d9_iwZ-YG7b76sC2bnpi1NFg/viewform. Quaisquer dúvidas deverão ser enviadas para o e-mail anphlacrevista@gmail.com, contendo como título da mensagem “Proposta de Dossiê Temático”.

     

    • Orientações para o envio das propostas de dossiê temático

     ▪    Título do dossiê da proposta em português e espanhol ou/e inglês.

    ▪    Objetivo da proposta em português e espanhol ou/e inglês.

    ▪ Breve apresentação da proposta e da justificativa temática do dossiê em português, espanhol ou inglês destacando a importância e a contribuição da temática para a História das Américas (de 2 a 4 parágrafos).

    ▪ Nomes completos da/os proponentes, sendo de no mínimo dois e no máximo três organizadora(e)s. A/os proponentes deverão possuir título de doutorado, ter afiliações distintas e, preferencialmente, de localidade diferentes.

    ▪   A/os proponentes deverão ter produção expressiva na área de submissão da proposta do dossiê.

    ▪ Nome de, pelo menos, quatro autora(e)s convidados para compor o dossiê, com os respectivos dados institucionais, titulação e resumo dos artigos.

    ▪ Indicação sobre a(s) possibilidade(s) de cumprimento de um dos cronogramas estipulados pela revista conforme o item b.

    1.2    Prazos e cronograma de publicação dos dossiês temáticos

     Serão selecionadas quatro propostas de dossiê, sendo uma para cada um dos cronogramas abaixo:

    - Número 35 (janeiro a junho de 2023)

    Até 30/03/2023: envio dos artigos pelos autores.

    Até junho de 2023: processo de avaliação por pares, revisão pelos autores e publicação do dossiê.

    - Número 36 (julho a dezembro de 2023)

    Até 30/09/2023: envio dos artigos pelos autores.

    Até dezembro: processo de avaliação por pares, revisão pelos autores e publicação do dossiê.

    - Número 37 (janeiro a junho de 2024)

    Até 30/03/2024: envio dos artigos pelos autores.

    Até junho de 2024: processo de avaliação por pares, revisão pelos autores e publicação do dossiê.

    - Número 38 (julho a dezembro de 2024)

    Até 30/09/2024: envio dos artigos pelos autores.

    Até dezembro de 2024: processo de avaliação por pares, revisão pelos autores e publicação do dossiê.

    1.3    Critérios de avaliação, de seleção e de classificação das propostas recebidas

                A seleção das propostas será realizada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Editorial da Revista Eletrônica da ANPHLAC, de acordo com os seguintes critérios:

    ▪    Pertinência da proposta temática à atualidade das discussões em História das Américas.

    ▪   Correta formatação da proposta.

    ▪   Diversidade institucional e/ou regional e/ou internacional dos organizadores.

    ▪   Diversidade étnico-racial e de gênero da/os organizadores e autores indicados.

    ▪   Clareza e coerência da proposta em relação à temática do dossiê.

    ▪    Originalidade do tema em relação aos dossiês previamente publicados pela revista.

    ▪   Adequação da proposta temática do dossiê, dos possíveis artigos e autora(e)s às normas e ao código ético da revista.

    1.4 Diretrizes e informações editoriais para os editores do dossiê

     ▪ A Revista Eletrônica da ANPHLAC é uma publicação exclusivamente on-line que adota a política de acesso aberto e utiliza a licença CC-BY.

    ▪ Todos os artigos devem ser encaminhados pelo sistema da revista, disponibilizado pelo site: https://revista.anphlac.org.br/anphlac/index.

    ▪ A revista publica manuscritos originais na área de investigação e do ensino de História das Américas em português, espanhol e inglês, por meio da modalidade de fluxo contínuo, artigos em dossiês temáticos, resenhas e entrevistas de profissionais com curso superior com titulação mínima de mestrando(a).

    ▪ O original deverá ser encaminhado digitado em Word, fonte Times New Roman 12, espaço 1,5, formato A4. Os artigos e documentos terão a dimensão mínima de 15 laudas e a máxima de 30 laudas, incluindo bibliografia e notas. Para maiores informações editoriais, consulte as diretrizes para autores da revista em https://revista.anphlac.org.br/anphlac/about/submissions#authorGuidelines.

    ▪   Todos os artigos sugeridos para o dossiê serão submetidos à avaliação por pelo menos dois pareceristas ad hoc externos ao Conselho Editorial da revista.

    ▪ Artigos livres encaminhados à revista que se enquadrem na temática do dossiê poderão vir a integrá-lo.

    ▪ Os artigos destinados ao dossiê passarão pelo mesmo sistema de processo editorial dos demais artigos e resenhas submetidos à revista. Após a submissão, via sistema on-line, os artigos serão analisados pela Diretoria e pelo Conselho Editorial, a fim de analisar sua relevância e adequação ao escopo e às normas da revista, podendo ser recusados nessa primeira etapa do processo editorial. 

    1. Das propostas aprovadas

                O resultado será enviado aos proponentes por e-mail no dia 30/11/2022 e publicado no site da revista. Após a aprovação da proposta de dossiê, a/os organizadores/as das propostas aprovadas receberão orientações da equipe editorial sobre a organização e a publicação do dossiê. Caso a revista não receba propostas pertinentes ao seu escopo, um novo edital será publicado ou este terá o seu prazo estendido.

     

    2.1. Responsabilidades dos/as organizadores/as dos dossiês aprovados

    ▪   Convidar autores/as para submeterem artigos, inéditos ou traduções, exclusivamente pela página da revista.

    ▪ Analisar previamente as submissões para verificar a adequação da contribuição ao escopo da revista e à proposta do dossiê.

    ▪ Indicar nomes de pesquisadores de referência na área que possam atuar como pareceristas no processo de avaliação às cegas dos artigos submetidos.

    ▪ Promover ampla divulgação do dossiê com apoio da revista.

    ▪ Sugerir a ordem dos artigos do dossiê.

    ▪ Redigir o texto de apresentação do dossiê.

    2.2. Responsabilidades do Conselho Editorial

    ▪   Acompanhar todo o processo de recebimento e avaliação dos artigos para o dossiê e artigos livres dos números da revista.

    ▪   Participar da edição dos números da revista.

    ▪   Decidir sobre a pertinência da publicação de textos.

    ▪ Auxiliar na divulgação da revista e do dossiê temático.

    ▪ Deliberar sobre a oportunidade de encomendar artigos e/ou traduções por autores nacionais e/ou estrangeiros.

    2.3.   Recebimento, avaliação e publicação dos artigos no dossiê:

                A expectativa é de que um dossiê contenha, no mínimo, quatro artigos. Todos os artigos recebidos passarão pelo processo de avaliação às cegas de, pelo menos, dois pareceristas ad hoc externos ao Conselho Editorial da Revista. Os pareceristas serão especialistas (nacionais e estrangeiros) de comprovada trajetória acadêmica que pertençam a instituições diferentes àquela do autor(a) do texto avaliado. Toda avaliação dos pareceristas ad hoc será registrada na plataforma da revista, de modo que possa ficar disponível para qualquer processo de auditoria em caso de necessidade. As diferentes etapas do processo de avaliação dos manuscritos serão realizadas exclusivamente por meio do sistema on-line da revista, sob a responsabilidade da Diretoria e do Conselho Editorial. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Editorial.

     

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  • Convocatória para dossiê: Habitar as cidades e o espaço urbano na América Latina dos séculos XIX e XX

    2022-04-13

    Habitar as cidades e o espaço urbano na América Latina dos séculos XIX e XX

    Organizadores: Profa. Dra. Elisabet Prudant - Universidad de Santiago (USACH) e Prof. Dr. Pedro Demenech - Instituto de Estudos Sociais e Políticos (UERJ)

    Prazo para recebimento de artigos: 31 de julho de 2022.

    Na história da América Latina, a cidade e o urbano são ao mesmo tempo espaços e conceitos que atravessam e moldam a política, a sociedade e a cultura do continente. O renovado interesse pela história das cidades latino-americanas trouxe consigo novas perspectivas e ampliou o entendimento do que é o fenômeno socioespacial do mundo urbano e o fenômeno cultural da cidade. Indo além das fronteiras disciplinares, os trabalhos históricos mais recentes, em diálogo com a sociologia, a antropologia, a geografia e outras disciplinas, passaram a incorporar ao estudo das cidades e do mundo urbano novas categorias que tornam as discussões sobre o passado mais dinâmicas e matizadas. Uma dessas categorias é o “habitar”, entendido neste dossiê como possibilidade transformadora pela qual os sujeitos dão sentido ao espaço do qual participam individual e coletivamente.

                Entre os séculos XIX e XX, as cidades na América Latina passaram por profundas transformações técnicas, arquitetônicas e estruturais que impactaram as práticas e os imaginários urbanos em circulação. Das representações literárias aos discursos políticos, a cidade foi exaltada e também rechaçada. Seus habitantes, em maior ou menor grau, expressaram curiosidade, preocupação e entusiasmo diante dos processos de modernização. Intelectuais e representantes do conhecimento técnico se debateram entre o frenesi pelo progresso e a nostalgia de um passado em que o mundo parecia ser mais simples, sem os vaivéns que as transformações urbanas, a migração e a emergência das massas provocavam no tecido social.

    Este dossiê busca reunir artigos que tratam historicamente da cidade e da experiência de habitar o espaço urbano latino-americano dos séculos XIX e XX. Convidamos autores e pesquisadores a apresentar textos resultantes de investigações que abordem perguntas e diálogos vinculados à história das cidades e à história urbana pela ótica do político, do social e da cultura. Nosso objetivo é pôr em perspectiva as interrelações entre as dimensões físicas, políticas e territoriais que convergem na configuração histórica das cidades, assim como os imaginários e as práticas relacionadas ao habitar. São bem-vindos textos que lancem novas questões teóricas e relacionadas à leitura de fontes, bem como estudos de caráter metodológico e discussões historiográficas sobre o passado das cidades e do habitar, ligados ao fenômeno urbano.

     

    Habitar las ciudades y el espacio urbano en América Latina: siglos XIX y XX

    Organizadores: Dra. Elisabet Prudant - Universidad de Santiago (USACH) y Dr. Pedro Demenech - Instituto de Estudos Sociais e Políticos (UERJ)

    Fecha límite para recepción de artículos: 31 de julio de 2022.

    En la historia de América Latina, la ciudad y lo urbano son al mismo tiempo espacios y conceptos que atraviesan y dan forma a la sociedad, a la política y a diversas expresiones culturales del continente. El interés renovado por la historia de las ciudades latinoamericanas trajo consigo nuevas perspectivas y amplió el entendimiento de lo que es el fenómeno socioespacial urbano y cultural de la ciudad. Superando las fronteras disciplinares, los trabajos históricos más recientes, en diálogo con la sociología, la antropología, la geografía y otras disciplinas, incorporaron al estudio de las ciudades y del mundo urbano nuevas categorías que dan mayor dinamismo y perspectiva a las discusiones sobre el pasado. Una de dichas categorías es la de “habitar”, entendido en este dossier como la posibilidad trasformadora por medio de la cual las y los sujetos dan sentido al espacio ocupado individual y colectivamente.

    Entre los siglos XIX y XX las ciudades de América Latina enfrentaron profundas transformaciones técnicas, arquitectónicas y estructurales que impactaron las prácticas y los imaginarios urbanos en circulación. Desde las representaciones literarias a los discursos políticos, la ciudad fue exaltada y también rechazada. Sus habitantes, en mayor o menor medida, expresaron curiosidad, preocupación y entusiasmo hacia los procesos de la modernización. Intelectuales y representantes del conocimiento técnico se debatieron entre el frenesí por el progreso y la nostalgia de un pasado en que el mundo parecía ser más simple, sin los vaivenes que las transformaciones urbanas, la migración y la emergencia de las masas generaban en el tejido social.

    Este dosier busca reunir artículos que traten históricamente a la ciudad y la experiencia de habitar el espacio urbano latinoamericano en los siglos XIX y XX. Invitamos a presentar textos originales derivados de investigaciones que aborden preguntas y diálogos vinculados a la historia urbana desde un enfoque social, político o cultural. Nuestro objetivo es situar en perspectiva las intersecciones entre las dimensiones físicas, políticas y territoriales que convergen en la configuración histórica de las ciudades, así como los imaginarios y las prácticas relacionadas al habitar. Son bienvenidos textos que arrojen nuevas problemáticas teóricas relacionadas con la lectura de fuentes, así como estudios de carácter metodológico y discusiones historiográficas sobre el pasado de las ciudades latinoamericanas, ligadas al fenómeno urbano.

     

     

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  • América Latina no século XIX: cultura, política e sociedade

    2021-09-01

    Chamada para o dossiê “América Latina no século XIX: cultura, política e sociedade”

    Organizadores: Profa. Dra. Maria Ligia Coelho Prado (Universidade de São Paulo) e Prof. Dr. Valdir Donizete dos Santos Junior (Instituto Federal de Sâo Paulo)

    Prazo para envio: 31 de janeiro de 2022. 

    Grande parte das disputas políticas, dos debates intelectuais, das tramas culturais e da organização social da América Latina tiveram muitos de seus pressupostos formulados durante o século XIX. Entre permanências e rupturas, o século XIX é o século da formação dos Estados na região, dos primeiros embates em torno das identidades nacionais e de reflexões bastante instigantes sobre o local ocupado pelas Américas no mundo.

    Importante destacar as particularidades que marcaram a construção dos diversos Estados nacionais na região, muitos dos quais, embora vivenciassem situações e contextos similares, devem ser entendidos dentro de suas especificidades e singularidades locais. No campo da política, por exemplo, a história dos conceitos e os estudos sobre o republicanismo contribuíram, nos últimos anos, para complexificar os debates em torno do liberalismo e do conservadorismo em vários países latino-americanos.

    Cabe lembrar, também, que o processo brasileiro de emancipação em relação a Portugal e a formação e consolidação de suas instituições nacionais se deram de forma concomitante e relacionados direta ou indiretamente com as dos demais países latino-americanos. Dessa forma, as comparações, conexões, circulações e análises em perspectiva transnacional podem se apresentar como caminhos importantes para se compreender as aproximações e distanciamentos entre o Brasil e seus vizinhos ao longo do século XIX.

    É preciso ainda frisar que, diferentemente da historiografia nacional que se constituiu no século XIX, caudatária das elites criollas, não há como se pensar a história desse período sem a participação efetiva de grupos historicamente subalternizados no subcontinente como as mulheres, os negros, os indígenas e os mestiços. Estudos das relações étnico-raciais e de gênero têm apontado de forma incisiva para as atuações desses grupos, muitas vezes sob a perspectiva da interseccionalidade, nos âmbitos político, cultural, social e nos mundos do trabalho.

    Em suma, o dossiê abre espaço para abordagens críticas sobre temas consagrados da historiografia – independências, formação dos Estados nacionais, reformas liberais, escravidão, modernidade – e, também, para o debate de novas temáticas referidas à política, à cultura e à sociedade na América Latina do século XIX.

    Data limite para recebimento de artigos: 31 de janeiro de 2022.

    Saiba mais sobre América Latina no século XIX: cultura, política e sociedade
  • História e Gênero na América Latina: problemas, possibilidades e desafios interpretativos (séculos XIX e XX)

    2021-02-05

    https://revista.anphlac.org

     

     

    Convocatória para o Dossiê: “História e Gênero na América Latina: problemas, possibilidades e desafios interpretativos (séculos XIX e XX)”

    Organizadoras:  Júlia Glaciela da Silva Oliveira (Instituto Federal do Paraná/IFPR) e Valeria Silvina Pita (Instituto de Investigaciones en Estudios de Género/Universidad de Buenos Aires/UBA).

    Prazo para submissão:  31 de agosto de 2021.

     

    Nas últimas décadas, na América Latina, a história com perspectiva de gênero se converteu em um campo frutífero de pesquisa, produzindo interessantes e inovadoras interpretações do passado. O conceito de gênero tem permitido estabelecer conexões entre problemas e visões historiográficas, dissuadindo  a rigidez e as hierarquias conceituais e possibilitando a construção de novos sentidos históricos ao entrecruzar gênero às questões de raça, de identidades sexuais, de classe e de etnia em diferentes épocas e períodos. Assim, os estudos históricos com perspectiva de gênero têm colaborado para renovar as visões sobre uma diversidade de problemas da História Política, da História Cultural, da História Social, entre outras, consolidando  novos horizontes historiográficos, onde o global, a história conectada, o transnacional e a reflexão metodológica ocupam um espaço importante.

    Deste modo, neste Dossiê, visamos reunir pesquisas historiográficas localizadas em diferentes regiões da América Latina e do Caribe que tenham o conceito de gênero como dimensão central de interpretação do passado, com atenção especial ao período que se estende entre o século XIX e o XXI. Serão aceitos artigos com pesquisas empíricas que analisem problemas históricos a partir de abordagens interseccionais, que permitam compreender, historicamente, como se enraízam as identidades e as desigualdades sociais, étnicas, raciais, sexuais, de classe, de regionalidade ou nacionalidade. Pretendemos, ainda, contemplar artigos que abordem a conexão de agendas de investigação vinculadas a universidades e centros de pesquisa latino-americanos, bem como questões e inquietações derivadas das agendas contemporâneas de movimentos sociais de mulheres, ativismos feministas, coletivos anti-racistas e LGBTQI+. Serão contempladas as pesquisas sobre o Brasil que o abordem em perspectiva transacional, comparada ou conectada com demais realidades latino-americanas.

     

     

    Convocatoria de Dossier: “Historia y Género en América Latina: problemas, posibilidades y desafíos interpretativos (siglos XIX y XX)”

     

    Organizadoras:  Júlia Glaciela da Silva Oliveira (Instituto Federal do Paraná/IFPR) e Valeria Silvina Pita (Instituto de Investigaciones en Estudios de Género/Universidad de Buenos Aires/UBA).

    Plazo para envío:  31 de agosto de 2021.

     

    En las últimas décadas, en América Latina, la historia en perspectiva de género se ha convertido en un campo fructífero de investigación que ha arrojado interesantes y renovadas interpretaciones sobre el pasado. El género ha permitido entablar conexiones entre problemas y miradas historiográficas y ha disuadido rigideces y jerarquías conceptuales, formando sentidos históricos entrecruzan al género, la raza, las identidades sexuales, la clase, la etnia, etc. en diferentes épocas y períodos. A su vez, los estudios históricos en perspectiva de género han colaborado en renovar las miradas sobre una variedad de problemas historiográficos que forman parte de las agendas de investigación latinoamericanas, y que entrecruzan problemas de historia política, historia cultural, historia social, entre otras, consolidando también nuevos horizontes historiográficos, donde lo global, la historia conectada, lo transaccional y la reflexión metodológica tienen un sitio de peso.

    Así, en este dossier, se busca reunir  investigaciones históricas situadas en distintas regiones de América Latina que tomen al género como una dimensión central de su interpelación al pasado con particular atención al período que se extiende desde el siglo  XIX hasta el XX. Serán bienvenidos artículos de investigación empírica que examinen diversos problemas históricos desde enfoques interseccionales, que permitan comprender históricamente como las identidades y las desigualdades sociales se enraizan en el género, la raza, la etnia, la sexualidad, la clase, la religión y la nacionalidad.  Es nuestra intención asimismo contener producciones que permitan conectar diversas agendas de investigación vinculadas tanto a las universidades y centros de investigación latinoamericanos como también preguntas y preocupaciones derivadas de las agendas contemporáneas de los movimientos sociales de mujeres, activismos feministas, colectivas antiracistas y LGTBQI+. Se contemplarán para la publicación de investigaciones sobre Brasil que estas contengan una perspectiva transnacional, comparada o conectada a otras experiencias y agendas latinoamericanas.

     

    Call for papers: “History and Gender in Latin America: problems, possibilities and interpretive challenges (19th and 20th centuries)”

     

    Organizadoras:  Júlia Glaciela da Silva Oliveira (Instituto Federal do Paraná/IFPR) e Valeria Silvina Pita (Instituto de Investigaciones en Estudios de Género/Universidad de Buenos Aires/UBA).

     

    Deadline: August 31, 2021.

     

    In recent decades, in Latin America, history with a gender perspective has become a fruitful field of research, producing interesting and innovative interpretations of the past. The concept of gender has allowed to establish limits between problems and historiographical views, deterring rigidity and conceptual hierarchies and enabling the construction of new historical meanings by crossing gender to issues of race, sexual identities, class and ethnicity at different times and periods.Thus, historical studies with a gender perspective have collaborated to renew views on a diversity of problems in Political History, Cultural History, Social History, among others, consolidating new historiographic horizons, where the global, the connected history, the transnational and methodological reflection occupy an important space.

     

    Thus, in this Dossier, we aim to bring together historiographical research located in different regions of Latin America and the Caribbean that have the concept of gender as a central dimension of interpreting the past, with special attention to the period between the 19th and the 21st century. Articles with empirical research that analyze historical problems from intersectional approaches will be accepted, allowing us to understand, historically, how social, ethnic, racial, sexual, class, regional or national identity and inequality are rooted. We also intend to contemplate articles that address the connection of research agendas linked to Latin American universities and research centers, as well as issues and concerns derived from contemporary agendas of women's social movements, feminist activisms, anti-racist collectives and LGBTQI +. Research on Brazil that addresses it in a transactional perspective, compared or connected with other Latin American realities will be contemplated.

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  • Convocatória para dossiê: “Intelectuais e resistências ao autoritarismo na América Latina”

    2020-08-14

    Organizadores: Carolina Amaral de Aguiar (Universidade Estadual de Londrina, UEL) e Fernando Camacho Padilla (Universidad Autónoma de Madrid, UAM)

    O avanço do autoritarismo nas primeiras duas décadas do século XXI, particularmente em países da América Latina, mantém o tema da resistência nos radares acadêmicos. Nos diferentes momentos em que a América Latina foi palco de governos autoritários e/ou de ditaduras, intelectuais, artistas, escritores e cineastas, como produtores de formas de interpretar a realidade, analisaram as transformações enfrentadas pelo mundo na tentativa de compreendê-las e expressar oposição. Como descreveu o poema de Carlos Drummond de Andrade, transborda nesses contextos, apesar do autoritarismo, a sensação de que uma flor “furou o asfalto, o tédio, o asco e o ódio”.

    Nos debates teóricos, a noção de “resistência” ganhou força a partir das reflexões realizadas no pós-Segunda Guerra sobre a construção de identidades positivas mitificadas, como no caso francês, ou sobre as possibilidades de resistir a estados totalitários, como no caso alemão. Nos anos 1990, essa noção se ampliou para além do recurso às armas, passando a abranger também ações civis diversas, sejam elas humanitárias, intelectuais, artísticas, diplomáticas, entre muitas outras. Do debate alemão, permaneceu a possibilidade de entender a resistência como negativa, oposição e dissidência, mas também como parte de uma zona cinzenta de ações que envolvem a relação entre o indivíduo e o Estado autoritário. Nas últimas décadas, pesquisadores como François Bédarida, Denise Rollemberg e Marcos Napolitano destacam os desafios que a resistência, como categoria analítica, impõe à compreensão de contextos históricos específicos, uma vez que costuma apagar diferenças ideológicas e políticas agrupadas sob um mesmo termo. Além disso, é necessário considerar que o termo ganhou amplitude geográfica e passou a ser empregado para se referir a processos históricos fora da Europa, inclusive aqueles ocorridos na América Latina.   

    Diante dessas considerações, este dossiê busca reunir artigos que dialoguem com a noção de resistência entendida como oposição ao autoritarismo. Pretende-se, a partir de casos específicos, analisar as formas de resistir, os discursos sociais, políticos e culturais que aparecem nas mais diferentes fontes históricas. O marco temporal, por sua vez, valoriza a compreensão da resistência e do autoritarismo como categorias de longa duração, que foram utilizadas nos diferentes contextos históricos em que a democracia esteve em jogo na América Latina. Assim, convidamos pesquisadores a apresentarem artigos que abarquem uma temporalidade que vai dos debates antifascistas dos anos 1930, situados num momento de construção mundial da categoria analítica em questão, até as ditaduras e as aberturas democráticas dos anos 1960 aos 1980, quando se produz uma recomposição dos diversos grupos que se opunham aos governos autoritários e uma reconfiguração do campo da “resistência”. Serão aceitos para a avaliação artigos que se dediquem a refletir sobre um ou mais países latino-americanos, que conectem a América Latina com outros continentes e que abordem o contexto brasileiro desde que a partir de uma perspectiva comparada ou conectada a outro país latino-americano.     

     

    Data limite: 31/01/2021

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  • Chamada próximo Dossiê / Convocatoria próximo Dossier

    2015-03-01

    ATENÇÃO: o prazo de envio de artigos para o Dossiê Exílio e Mercado Editorial na América Latina foi prorrogado até o dia 23 de agosto de 2015.

     

    Dossiê: Exílio e Mercado Editorial na América Latina

    Coordenadores: Gabriela Pellegrino Soares (USP) e Mateus Fávaro Reis (UFOP)


    Dossier: Exilio y Mercado Editorial en América Latina

    Coordinadores: Gabriela Pellegrino Soares (USP) e Mateus Fávaro Reis (UFOP)

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