Limites da contestação no cinema documental cubano: a trajetória de Nicolás Guillén Landrián
DOI:
https://doi.org/10.46752/anphlac.6.2007.1373Resumo
Neste artigo analisamos a trajetória do cineasta Nicolás Guillén Landrián (1938 - 2003), o Nicolasito, frente as mudanças ocorridas em Cuba após a Revolução em termos de política cultural, e abordamos a questão do
engajamento político no meio cinematográfico, nos anos sessenta e setenta. Focamos particularmente alguns aspectos estéticos e políticos de seu polêmico documentário Coffea Arábiga (1968) produzido pelo Instituto Cubano del Arte e Indústria Cinematográficos, no qual este cineasta trabalhou entre 1961 e 1971, até ser expulso. Durante esse período, aprendeu técnicas de cinema com o renomado documentarista holandês Joris Ivens, contribuiu com o projeto de educação massiva denominado Enciclopédia Popular e destacou-se
por seus curtas-metragens ousados, experimentais
e politicamente contestatórios. Nicolasito saiu de Cuba em 1991 em função de seus problemas com o governo e sua produção foi banida do circuito cubano, voltando a ser
exibida no país após sua morte.
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