Pernambucália: outras verdades tropicais.
DOI:
https://doi.org/10.46752/anphlac.6.2007.1375Resumo
Este artigo reflete sobre a cultura brasileira, problematizando as relações entre arte e história.
Procurando iluminar personagens pouco conhecidos – como Agripino de Paula, Tom Zé, Jomard Muniz
de Brito e a banda de pífanos de Caruaru – e inscrevê-los no âmbito da verdade tropical, o trabalho
indaga sobre a pertinência de se falar de um “movimento tropicalista” frente aos múltiplos devires que
constituíram historicamente o vasto campo das artes nos anos sessenta no Brasil. Não é dada importância
ao movimento tropicalista, propriamente, mas aos discursos que o objetivaram, apagando as diferenças
entre as múltiplas virtualidades nas artes brasileiras do período e reduzindo-as a uma identidade sólida,
central e fechada. Propõe-se retomar a Geléia Geral – expressão formulada por Décio Pignatari e
popularizada por Torquato Neto – refletindo sobre as relíquias do Brasil em sua diversidade.
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Atesto que o artigo ora submetido à Revista Eletrônica da ANPHLAC, intitulado "________________________", de minha autoria, nunca foi publicado anteriormente, na íntegra ou em partes, dentro do país. Vindo a ser publicado na Revista Eletrônica da ANPHLAC, comprometo-me a não republicá-lo em qualquer outro veículo editorial.