Religião, religiosidade e culturas em “O naturalista no Rio Amazonas”: Henry Walter Bates, Grão-Pará (1848/1859)

Autores

  • Ipojucan Dias Campos Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.46752/anphlac.16.2014.1637

Resumo

Durante o século XIX diversos viajantes passaram pela Amazônia com variados objetivos, dentre os quais o de estudar História Natural. No bojo dessa aspiração Henry Walter Bates chegou às terras do Grão-Pará, Província de clima quente e úmido, aos 28 de maio de 1848. Com efeito, o objetivo desse estudo é o de analisar, no primeiro volume da obra “O naturalista no rio Amazonas” como o viajante interpretou, em meados do século XIX, domínios da religião e religiosidade na cidade de Belém a qual possuía, no seu dizer, “vida multicor”.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ipojucan Dias Campos, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Professor Adjunto III da Faculdade de História da Universidade Federal do Pará (UFPA/ IFCH). Doutor em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Docente do Programa de Ciências da Religião da Universidade do Estado do Pará (UEPA)

Downloads

Arquivos adicionais

Publicado

2014-08-18

Como Citar

Campos, I. D. (2014). Religião, religiosidade e culturas em “O naturalista no Rio Amazonas”: Henry Walter Bates, Grão-Pará (1848/1859). Revista Eletrônica Da ANPHLAC, (16), 57–84. https://doi.org/10.46752/anphlac.16.2014.1637