O jogo político das expectativas na formulação da Constituição revolucionária mexicana (1910-1917)
DOI:
https://doi.org/10.46752/anphlac.12.2012.1336Resumen
O objetivo deste artigo será abordar os primeiros anos da Revolução Mexicana, considerando o papel político das expectativas em jogo no processo revolucionário e na leitura que se lhes fez no momento de formular a nova Constituição, em 1917. Primeiramente tratarei da leva insurrecional convocada por Francisco Madero e como, apesar de indicar o início de uma revolução, tentou conduzi-la atado a uma tradição liberal e legalista que comprometia o seu agir político diante das circunstâncias. Passando pela configuração da revolução no Norte do país, com destaque para as forças do constitucionalismo, pretendo discutir a própria formulação da Constituição de 1917 através de uma pequena seleção dos debates que lhe deram origem. Este expediente visa entrever o papel desempenhado pelos jovens oficiais revolucionários, no sentido de incorporar no texto constitucional uma transformação de maior alcance.
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a. Cessão de direitos autorais
Venho, por meio desta, ceder em caráter definitivo os direitos autorais do artigo "____________", de minha autoria, à Revista Eletrônica da ANPHLAC e afirmo estar ciente de que estou sujeito às penalidades da Lei de Direitos Autorais (Nº9609, de 19/02/98) no caso de sua infração. Autorizo a Revista Eletrônica da ANPHLAC a publicar a referida colaboração em meio digital, sem implicância de pagamento de direitosautorais ou taxas aos autores.
b. Declaração de ineditismo e autoria
Atesto que o artigo ora submetido à Revista Eletrônica da ANPHLAC, intitulado "________________________", de minha autoria, nunca foi publicado anteriormente, na íntegra ou em partes, dentro do país. Vindo a ser publicado na Revista Eletrônica da ANPHLAC, comprometo-me a não republicá-lo em qualquer outro veículo editorial.